Calvin e seus Amigos

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O assunto merece uma atenção especial

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Resumo do TP1 - Unidade IV

Unidade IV - A intertextualidade
Seção 01: O diálogo entre os textos
Há um ditado popular muito conhecido que diz que "nada se cria, tudo se copia". A ideia contida nesse ditado é o que chamamos de intertextualidade - o diálogo entre dois ou mais textos que podem ser verbal, não verbal, literário ou não literário.

Seção 02: As várias formas da intertextualidade

Pode-se destacar sete tipos de intertextualidade:

Epígrafe - constitui uma escrita introdutória a outra.
Citação - é uma transcrição do texto alheio, marcado por aspas.
Paráfrase - é a reprodução do texto do outro com a palavra do autor. Ela não se confunde com o plágio, pois o autor deixa claro sua intenção e a fonte.
Paródia - é uma forma de apropriação que, em lugar de endossar o modelo reformado, rompe com ele, sutil ou abertamente. Ela perverte o texto anterior, visando à ironia, ou à crítica.
Pastiche - uma recorrência a um gênero.
Tradução - a tradução está no campo da intertextualidade porque implica na recriação de um texto.
Referência e alusão

Seção 03: O ponto de vista

Diante de um texto, o leitor atuante, de preferência, fará uma interpretação do conteúdo de acordo com o ponto de vista que lhe é acessível. As intervenções atribuídas ao leitor durante a leitura dependerá do ângulo pelo qual ele notifica as informações.
Por tanto, é possível afirmar que o ponto de vista é o lugar de onde cada interlocutor participa do processo de interação e isso não depende unicamente da posição do locutor, mas também de outros elementos como as emoções, a interpretação e os movimentos.

Reflexão Importante


Resumo do TP1 - Unidade III

Unidade III - O texto como centro das experiências no ensino da língua
Seção 01: Afinal, o que é texto?
O conceito de texto foi sendo modificado a longas décadas, uma vez que era definido de maneira que não se passava meramente de uma produção escrita ou uma unidade da comunicação entre o escritor e o leitor. Com os mais variados meios de pesquisa e possibilidades de estudos, chegamos ao século 21 com um novo conceito de texto, compreendendo-o como toda e qualquer unidade de informação. Vale ressaltar que essa unidade de informação pode ser oral ou escrita, literária e não-literária, verbal e não verbal.
Os textos surgem, em seu contexto, como o veículo das interações humanas que aparecem tanto na linguagem oral quanto na linguagem escrita.
Seção 02: Por que trabalhar com textos
O professor de Língua Portuguesa ou de outra área qualquer do conhecimento, preocupado com o acesso dos alunos aos mais variados gêneros textuais, conduz à sala de aula uma diversidade textual, levando em contas a ideia de que o texto é a realização da linguagem e da língua, responsáveis pela interação.
Partindo desse pressuposto, cabe ao professor ter claro para si que o texto deverá ser a base de todas as atividades da linguagem, desenvolvida nas quatro fases: ouvir, falar, ler e escrever, bem como no desenvolvimento de contéúdo de análise linguística, o texto deve ser acionado com o propósito de que nenhuma classificação seja feita sem um contexto que é portado pelo texto.
Seção 03: Os pactos de leitura
Ao construir um texto, o locutor estabelece algumas intenções e condições que abarcam os conhecimentos, as emoções, as expectativas e aptidões, bem como a relação com o seu interlocutor. Ao decidir a produção de um determinado tipo de texto, o autor leva em consideração, ou pelo menos deveria levar, o seu interlocutor, o momento vivido e mais, o material que caracteriza o texto: o papel, o jornal, revista, cartaz, livros e outros.
Essa preocupação que há do autor para aproximar o texto do leitor é o que chamamos de leitura que se forma a partir dos diversos objetivos estabelecidos diante da escolha do otexto a ser lido.
Outro aspecto relevante da perspectiva do leitor é o conhecimento prévio. Ele cria determinadas expectativas diante de cada texto

16ª Formação


******Pauta******

I. Acolhida - voe com as aves

II. Socialização dos avançando na prática
E sugestões de obras literárias

III. Prova diagnóstica - data e turma

IV. Projeto interdisciplinar

V. Portfólio virtual

VI. Lanche

VII. Frequencia

Resumo do TP1 - Unidade II

Unidade II - Variantes linguísticas: desfazendo equívocos
Seção 01: A norma culta
A norma culta da língua não pode ser vista como um dialeto melhor que os outros, cada dialeto tem a sua respectiva função de acordo com o ambiente e o usuário. Ela se tornou a norma-padrão, usada principalmente na produção de documentos oficiais, em algumas literaturas e nos registros da imprensa, porém aprendê-la é ter mais uma opção do uso da língua. É a variante mais usada na escola com o objetivo de ajudar o aluno a ampliar suas competências linguísticas.
Seção 02: O texto literário
Numa linguagem literária a característica que mais a evidencia está relacionada à liberdade no uso das variantes da língua. O uso dos clichês ou chavões é uma prática permitida na literatura, uma vez que a produção vai depender do ambiente e da interação. Tanto a norma culta quanto outras variantes, os dialetos formal e informal caracterizam com eficácia o texto literário.
Seção 03: Modalidades da língua
As produções textuais, geralmente se dão a partir das interações verbais, por essa razão, a oralidade e a escrita se definem como as duas modalidades da língua.
A modalidade oral é a nossa língua natural. Quando afirmamos que determinado indivíduo apresenta aptidão natural para o uso da língua, estamos nos referindo à oralidade;
A modalidade escrita é a modalidade artificial da língua, uma vez que não nascemos sabendo escrever, é um processo adquirido de acordo às fases do crescimento humano. Escrever nós aprendemos com o tempo. A escola deve se apropriar das duas modalidades, afinal, ler e escrever devem ser atividades constantes no ambiente de aprendizagem escolar.

15ª Formação

Pauta

01. Acolhida
02. Análise das atividades das AAA 6
03. Elaboração das lições de casa - TP1 e TP6
04. Data para aplicação da Prova Diagnóstica nas Unidades Escolares

05. Livro do Semestre [sugestões]

06. Alimentar portfólio

07. Elaboração do memorial de leitura

08. Entrega do ofício às unidades escolares sobre a prova

09. Lanche

10. Texto final: Você tem experiência

11. Frequência

Resumo do TP1 - Unidade I

Unidade I - Variantes linguísticas: dialetos e registros
Seção 01: As inter-relações entre a Língua e Cultura

As variantes linguísticas criam dentro dos grupos sociais e familiares os conflitos culturais. As diferenças culturais presentes no âmbito familiar revela o caráter dinâmico da língua.
A crônica de Carlos Drummond de Andrade revela, com precisão, alguns conflitos familiares que surgem a partir da constante evolução da sociedade e da sua cultura refletida na língua.
Seção 02: As várias formas da intertextualidade
Se pensarmos na língua como um guarda-roupa, podemos afirmar que ela não é uniforme, mas sim que apresenta variações de acordo com o seu uso, ou seja, a língua adquire uma roupagem a depender do grupo que a usa, embora nem todas as variações linguísticas têm o mesmo prestígio social no Brasil. Basta lembrar de algumas variações usadas por pessoas de determinadas classes sociais ou regiões para perceber que há preconceito em relação a elas - é o tão conhecido preconceito linguístico.
Cada variante d língua chama-se dialeto. Citaremos alguns: etário, profissional, social, de gênero e geográfico.
Seção 03: Os registros do Português
O uso oindividual de um momento da língua gera o que chamamos de registro, sendo assim, um fato ganha as caracterísitcas da notícia quando é publicado no jornal, o que evidencia que o veículo de publicação também contribui na definição do gênero textual. Os registros poder ser formal ou informal e apresentam suas barreiras e dificuldades próprias do momento de interação, mas também são escolhidos a cada interação.