Unidade 17
Seção 01: A noção de estilo e o objetivo da Estilística
Seção 02: A Estilística do som e da palavra
Seção 03: A Estilística da frase e da enunciação
A Estilística, considerada uma disciplina de relação à Linguística, foi desenvolvida com o propósito de estudar o estilo da linguagem. O sentido lingüístico, ou seja, o modo como o falante constrói sua fala vai se definindo como estilo que se diferencia de variante linguística quando marcados por traços diferenciadores no mundo da linguagem, diferenças estas que se notificam na intenção do sujeito no momento da sua fala.
Levando em conta os grupos usuários de determinada língua, esta apresenta variações, regularidades, recursos normais para determinado grupo, é o que chamamos de dialeto que pode ser: etário, regional, de gênero, social e profissional e o conjunto de marcas pessoais da língua de cada usuário é conhecido como idioleto. Partindo para “a estilística do som e da palavra” vale considerar os recursos expressivos da sonoridade das palavras. Elementos como aliteração – repetição dos mesmos sons consonantais; assonância – repetição de vogais nas sílabas tônicas, são elementos relevantes na caracterização do som das palavras. Todavia, a rima, o ritmo, a métrica e a onomatopéia são de igual importância nos trechos em verso ou prosa enquanto recursos expressivos no trabalho com a sonoridade do texto, a construção de um determinado ritmo, som ou ruído.
Para concluirmos nossos estudos da referida unidade, relacionaremos aos discursos a alguns recursos expressivos da enunciação. Para melhor compreensão, detalharemos os discursos:
Discurso direto – são as falas das personagens apresentadas diretamente ao leitor;
Discurso indireto – há um narrado que conta a história, servindo de intermediário;
Discurso indireto livre – é um tipo misto do discurso direto e indireto.
Sendo assim, compreendemos que a Língua Portuguesa é vasta em expressividade e recursos, embora vinculamos as questões de estilo ao texto literário, é válido lembras que elas estão presentes em todos os gêneros e variedades linguísticas.
Unidade 18
Seção 01: Continuidade de sentidos
Seção 02: A construção da coerência textual
Seção 03: As partes do todo
A coerência textual está ligada à organização do texto como um todo, em que devem estar delineados o início, o meio e o fim, bem como à adequação da linguagem ao tipo de texto. Textos técnicos ou científicos, por exemplo, têm a sua coerência fundamentada nas comprovações, na apresentação de estatísticas, no relato de experiência; já os textos informativos apresentarão coerência textual se trabalhados com linguagem objetiva.
Partindo desse pressuposto, entendemos como é importante e consequentemente indispensável uma interligação harmoniosa entre as partes de um todo. A coerência pode ser entendida como a possibilidade de atribuir uma continuidade de sentidos ao tempo. É estabelecida na interlocução e há uma conexão com vários fatores que não estão presentes exclusivamente no texto, elementos externos como o conhecimento prévio e a visão de mundo são importantíssimos para a construção do sentido textual.
Seção 02: A Estilística do som e da palavra
Seção 03: A Estilística da frase e da enunciação
A Estilística, considerada uma disciplina de relação à Linguística, foi desenvolvida com o propósito de estudar o estilo da linguagem. O sentido lingüístico, ou seja, o modo como o falante constrói sua fala vai se definindo como estilo que se diferencia de variante linguística quando marcados por traços diferenciadores no mundo da linguagem, diferenças estas que se notificam na intenção do sujeito no momento da sua fala.
Levando em conta os grupos usuários de determinada língua, esta apresenta variações, regularidades, recursos normais para determinado grupo, é o que chamamos de dialeto que pode ser: etário, regional, de gênero, social e profissional e o conjunto de marcas pessoais da língua de cada usuário é conhecido como idioleto. Partindo para “a estilística do som e da palavra” vale considerar os recursos expressivos da sonoridade das palavras. Elementos como aliteração – repetição dos mesmos sons consonantais; assonância – repetição de vogais nas sílabas tônicas, são elementos relevantes na caracterização do som das palavras. Todavia, a rima, o ritmo, a métrica e a onomatopéia são de igual importância nos trechos em verso ou prosa enquanto recursos expressivos no trabalho com a sonoridade do texto, a construção de um determinado ritmo, som ou ruído.
Para concluirmos nossos estudos da referida unidade, relacionaremos aos discursos a alguns recursos expressivos da enunciação. Para melhor compreensão, detalharemos os discursos:
Discurso direto – são as falas das personagens apresentadas diretamente ao leitor;
Discurso indireto – há um narrado que conta a história, servindo de intermediário;
Discurso indireto livre – é um tipo misto do discurso direto e indireto.
Sendo assim, compreendemos que a Língua Portuguesa é vasta em expressividade e recursos, embora vinculamos as questões de estilo ao texto literário, é válido lembras que elas estão presentes em todos os gêneros e variedades linguísticas.
Unidade 18
Seção 01: Continuidade de sentidos
Seção 02: A construção da coerência textual
Seção 03: As partes do todo
A coerência textual está ligada à organização do texto como um todo, em que devem estar delineados o início, o meio e o fim, bem como à adequação da linguagem ao tipo de texto. Textos técnicos ou científicos, por exemplo, têm a sua coerência fundamentada nas comprovações, na apresentação de estatísticas, no relato de experiência; já os textos informativos apresentarão coerência textual se trabalhados com linguagem objetiva.
Partindo desse pressuposto, entendemos como é importante e consequentemente indispensável uma interligação harmoniosa entre as partes de um todo. A coerência pode ser entendida como a possibilidade de atribuir uma continuidade de sentidos ao tempo. É estabelecida na interlocução e há uma conexão com vários fatores que não estão presentes exclusivamente no texto, elementos externos como o conhecimento prévio e a visão de mundo são importantíssimos para a construção do sentido textual.
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