quarta-feira, 29 de julho de 2009
Minha lista
Formação 9
Pauta
1@ Acolhida: Dia do Amigo [Slide]
2@ Mensagem: Cartão do Amigo- Vinicius de Morais
3@ Informações Importantes
* Próximo encontro - plantão presencial
* Ideias para o próximo encontro
* Síntese do livro "O caçador de pipas"
* Projeto interdisciplinar
* Paródia - Gestar
* Lição de casa - 2/ TP5 Unidades 18 e 19
4@ Socialização da lição de casa - p.p. 209- 211- 212
5@ Dinâmica: Estrelas
6@ Leitura compartilhada: A professora e a maleta - Lígia Bojunga
7@ Lanche
8@ Socializando os estudos da TP 5/ Produção textual
9@ Texto final: Minha lista
10@ Avaliação do encontro
11@ Frequência
terça-feira, 28 de julho de 2009
Resumo da TP5
Unidades 17 e 18
Unidade 17
Seção 01: A noção de estilo e o objetivo da Estilística
Seção 02: A Estilística do som e da palavra
Seção 03: A Estilística da frase e da enunciação
A Estilística, considerada uma disciplina de relação à Linguística, foi desenvolvida com o propósito de estudar o estilo da linguagem. O sentido lingüístico, ou seja, o modo como o falante constrói sua fala vai se definindo como estilo que se diferencia de variante linguística quando marcados por traços diferenciadores no mundo da linguagem, diferenças estas que se notificam na intenção do sujeito no momento da sua fala.
Levando em conta os grupos usuários de determinada língua, esta apresenta variações, regularidades, recursos normais para determinado grupo, é o que chamamos de dialeto que pode ser: etário, regional, de gênero, social e profissional e o conjunto de marcas pessoais da língua de cada usuário é conhecido como idioleto. Partindo para “a estilística do som e da palavra” vale considerar os recursos expressivos da sonoridade das palavras. Elementos como aliteração – repetição dos mesmos sons consonantais; assonância – repetição de vogais nas sílabas tônicas, são elementos relevantes na caracterização do som das palavras. Todavia, a rima, o ritmo, a métrica e a onomatopéia são de igual importância nos trechos em verso ou prosa enquanto recursos expressivos no trabalho com a sonoridade do texto, a construção de um determinado ritmo, som ou ruído.
Para concluirmos nossos estudos da referida unidade, relacionaremos aos discursos a alguns recursos expressivos da enunciação. Para melhor compreensão, detalharemos os discursos:
Discurso direto – são as falas das personagens apresentadas diretamente ao leitor;
Discurso indireto – há um narrado que conta a história, servindo de intermediário;
Discurso indireto livre – é um tipo misto do discurso direto e indireto.
Sendo assim, compreendemos que a Língua Portuguesa é vasta em expressividade e recursos, embora vinculamos as questões de estilo ao texto literário, é válido lembras que elas estão presentes em todos os gêneros e variedades linguísticas.
Unidade 18
Seção 01: Continuidade de sentidos
Seção 02: A construção da coerência textual
Seção 03: As partes do todo
A coerência textual está ligada à organização do texto como um todo, em que devem estar delineados o início, o meio e o fim, bem como à adequação da linguagem ao tipo de texto. Textos técnicos ou científicos, por exemplo, têm a sua coerência fundamentada nas comprovações, na apresentação de estatísticas, no relato de experiência; já os textos informativos apresentarão coerência textual se trabalhados com linguagem objetiva.
Partindo desse pressuposto, entendemos como é importante e consequentemente indispensável uma interligação harmoniosa entre as partes de um todo. A coerência pode ser entendida como a possibilidade de atribuir uma continuidade de sentidos ao tempo. É estabelecida na interlocução e há uma conexão com vários fatores que não estão presentes exclusivamente no texto, elementos externos como o conhecimento prévio e a visão de mundo são importantíssimos para a construção do sentido textual.
Seção 02: A Estilística do som e da palavra
Seção 03: A Estilística da frase e da enunciação
A Estilística, considerada uma disciplina de relação à Linguística, foi desenvolvida com o propósito de estudar o estilo da linguagem. O sentido lingüístico, ou seja, o modo como o falante constrói sua fala vai se definindo como estilo que se diferencia de variante linguística quando marcados por traços diferenciadores no mundo da linguagem, diferenças estas que se notificam na intenção do sujeito no momento da sua fala.
Levando em conta os grupos usuários de determinada língua, esta apresenta variações, regularidades, recursos normais para determinado grupo, é o que chamamos de dialeto que pode ser: etário, regional, de gênero, social e profissional e o conjunto de marcas pessoais da língua de cada usuário é conhecido como idioleto. Partindo para “a estilística do som e da palavra” vale considerar os recursos expressivos da sonoridade das palavras. Elementos como aliteração – repetição dos mesmos sons consonantais; assonância – repetição de vogais nas sílabas tônicas, são elementos relevantes na caracterização do som das palavras. Todavia, a rima, o ritmo, a métrica e a onomatopéia são de igual importância nos trechos em verso ou prosa enquanto recursos expressivos no trabalho com a sonoridade do texto, a construção de um determinado ritmo, som ou ruído.
Para concluirmos nossos estudos da referida unidade, relacionaremos aos discursos a alguns recursos expressivos da enunciação. Para melhor compreensão, detalharemos os discursos:
Discurso direto – são as falas das personagens apresentadas diretamente ao leitor;
Discurso indireto – há um narrado que conta a história, servindo de intermediário;
Discurso indireto livre – é um tipo misto do discurso direto e indireto.
Sendo assim, compreendemos que a Língua Portuguesa é vasta em expressividade e recursos, embora vinculamos as questões de estilo ao texto literário, é válido lembras que elas estão presentes em todos os gêneros e variedades linguísticas.
Unidade 18
Seção 01: Continuidade de sentidos
Seção 02: A construção da coerência textual
Seção 03: As partes do todo
A coerência textual está ligada à organização do texto como um todo, em que devem estar delineados o início, o meio e o fim, bem como à adequação da linguagem ao tipo de texto. Textos técnicos ou científicos, por exemplo, têm a sua coerência fundamentada nas comprovações, na apresentação de estatísticas, no relato de experiência; já os textos informativos apresentarão coerência textual se trabalhados com linguagem objetiva.
Partindo desse pressuposto, entendemos como é importante e consequentemente indispensável uma interligação harmoniosa entre as partes de um todo. A coerência pode ser entendida como a possibilidade de atribuir uma continuidade de sentidos ao tempo. É estabelecida na interlocução e há uma conexão com vários fatores que não estão presentes exclusivamente no texto, elementos externos como o conhecimento prévio e a visão de mundo são importantíssimos para a construção do sentido textual.
Formação 8
PAUTA
1. Acolhida - O sapo professor
2. Lição de casa - p.p. 209, 211 e 212 [TP4]
3. Síntese dos estudos da TP 4
4. Avançando na prática - p. 182
Composição de poemas concretos - SOCIALIZAR
5. Dinâmica - Sonho
6. Palavras - mergulho no texto [quero ser um televisor] redação
7. Estudos da TP5 - Unidades 17 e 18/ Socializar os estudos/ Análise das AAAs
8. Texto de referência - p.p. 54 a 57
9. Sugestão de atividades: Indo à sala de aula - p.p. 98 e 99 [partes do todo]
10. Produção textual: os diferentes estilos - Leitura: cada um é cada um p.p. 15 e 16
11. Imagem: poema -poesia
12. Texto: O professor não é coitado
13. Avaliação do encontro
14. Frequência
sábado, 11 de julho de 2009
Dinâmica do Chocolate
PRESTÍGIO: sexy, cheia de energia, vivaz. Você é uma pessoa que gosta de viver e de curtir cada momento. Está sempre pronta para compartilhar e receber. A atividade que lhe dá mais prazer é se relacionar com as pessoas. Prepare-se para a fama, pois ela virá naturalmente. Você sempre será uma arrasadora de corações, mesmo que não queira.
O GESTAR II encontra é arte!!!
Encontro 7 - GESTAR II
PAUTA
1. Acolhida - Educar o olhar - Rubem Alves
2. Informações:
@ Cronograma (Atualizar)
@ Plantões Pedagógicos (Frequência)
@ Portfólio (Leitura do livro por semestre)
@ Projeto (Iniciar)
@ Formação em Salvador (Agosto)
3. Estudo da TP4 - Unidades 14 e 15
Socialização dos estudos; leitura compartilhada: texto de referência p.p. 147 e 148
4. Questionário: leitura e escrita em sala de aula, discussão
5. Intervalo
6. Dinâmica - Chocolates
7. Produção Textual - Indo à sala de aula, p.131 - Socialização das produções
8. Texto final -Ditados populares
9. Avaliação do encontro
10. Frequência
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Atividade de Estudos
Unidade 14: O processo da leitura
Seção 1: Onde está o significado do texto?
Seção 2: Os objetivos de leitura: expectativas e escolhas de texto
Seção 3: Conhecimentos prévios interferem na produção de significados do texto
Seção 1: Onde está o significado do texto?
Seção 2: Os objetivos de leitura: expectativas e escolhas de texto
Seção 3: Conhecimentos prévios interferem na produção de significados do texto
Conhecimento prévio como instrumento interventor do processo de leitura
O texto como centro das experiências no ensino e aprendizagem da língua
Leitura como produção de significados
Seção 1: Onde está o significado do texto?
* A concepção de que o significado do estava essencial e completamente nele mesmo, independente do leitor e das condições da leitura, trazia implicações importantes para a sala de aula, em qualquer situação de ensino e aprendizagem com textos.
* Os dados decodificados precisam ser compreendidos, quer dizer, devem criar um significado.
* A compreensão de um texto está condicionada pelo contexto social e cultural do sujeito.
Seção 2: Os objetivos de leitura: expectativas e escolhas de texto
* Em muitos momentos o texto literário é fonte de estudo e pesquisa.
* O ponto central da leitura: os seus objetivos. Os objetivos da leitura é quem define não só a procura do texto a ser lido como também os procedimentos de leitura e compreensão dele.
* Em muitos momentos o texto literário é fonte de estudo e pesquisa.
* O ponto central da leitura: os seus objetivos. Os objetivos da leitura é quem define não só a procura do texto a ser lido como também os procedimentos de leitura e compreensão dele.
* A escola precisa resolver uma questão fundamental: é a dos objetivos de leitura dos alunos. * Tornar a leitura verdadeiramente significativa implica criar nos alunos motivos para ler, ou, em outras palavras, ajudá-los a ter necessidade de ler.
Seção 3: Conhecimentos prévios interferem na produção de significados do texto
* Os valores que carregamos como resultados das diferentes aprendizagens surgidas das experiências constituem todos os nossos gostos, aversões, crenças, opiniões, princípios ideológicos e áticos. Tudo isso entra em cena, quando estamos lendo, e é fator determinante na nossa opção de começar e de continuar lendo ou não um texto, assim como na produção de seu significado para nós.
* Como um ato de vontade própria, o leitor afasta-se ou se aproxima de um texto em função de seus conhecimentos prévios.
* Os bons professores de todas as épocas intuitivamente procuravam ativar o conhecimento de seus alunos, tentando dosar o já sabido e o novo no seu trabalho de ensinar.
* O que o professor pensa sobre a escrita da criança e sobre sua forma de pensar o mundo tem repercussão no seu modo de compreender e reagir ao texto.
* Os valores que carregamos como resultados das diferentes aprendizagens surgidas das experiências constituem todos os nossos gostos, aversões, crenças, opiniões, princípios ideológicos e áticos. Tudo isso entra em cena, quando estamos lendo, e é fator determinante na nossa opção de começar e de continuar lendo ou não um texto, assim como na produção de seu significado para nós.
* Como um ato de vontade própria, o leitor afasta-se ou se aproxima de um texto em função de seus conhecimentos prévios.
* Os bons professores de todas as épocas intuitivamente procuravam ativar o conhecimento de seus alunos, tentando dosar o já sabido e o novo no seu trabalho de ensinar.
* O que o professor pensa sobre a escrita da criança e sobre sua forma de pensar o mundo tem repercussão no seu modo de compreender e reagir ao texto.
Unidade 15: Mergulho no texto
Seção 1: Por que e para que perguntar
Seção 2: Como chegar à estrutura do texto
Seção 3: Quando queremos aprender
Seção 1: Por que e para que perguntar
Seção 2: Como chegar à estrutura do texto
Seção 3: Quando queremos aprender
As campanhas de promoção da leitura sempre apresentam a ideia de que “leitura é prazer”, ou “viagem”, ou “mágica”. De certo modo, fica escondido um dado importantíssimo do ato de ler: a leitura implica esforço, aprendizagem sempre muito fácil, disposição. Afinal, ler e escrever são experiências conquistadas pelo trabalho.
Seja qual for a forma de entender a leitura, não podemos deixar de considerar que ela é sempre um meio. Lemos sempre para alguma coisa.
A importância das perguntas nos vários momentos do processo da leitura
A capacidade de fazer perguntas, a capacidade reveladora do gosto por aprender parece-nos a base da atitude investigativa que sonhamos ver nos nossos alunos. O crescimento vem não exatamente de saber respostas, mas de saber perguntar
A formulação explícita de questões sobre o texto é uma ajuda no sentido de se trilhar o caminho para se chegar a ser um leitor eficiente.
A capacidade de fazer perguntas, a capacidade reveladora do gosto por aprender parece-nos a base da atitude investigativa que sonhamos ver nos nossos alunos. O crescimento vem não exatamente de saber respostas, mas de saber perguntar
A formulação explícita de questões sobre o texto é uma ajuda no sentido de se trilhar o caminho para se chegar a ser um leitor eficiente.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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